Como programado, às 08h30
estávamos à porta da agência para o passeio, que levaria o dia inteiro. Estava frio e, aos poucos, foram chegando os
turistas. Às 09h00, em ponto, chegou o
ônibus e entramos. Somente às 10h00 é que conseguimos seguir para o Puerto
Pañuelo, pego o último turista.
Achei muito legal e organizado, com guias muito profissionais e competentes. O catamarã é enorme, para cerca de 300 pessoas, embora estivéssemos em 125 a bordo.
Em Puerto Blest há o encontro
do rio Frias, que nasce no lago formado pelo derretimento do glaciar Cerro
Tronador, que, roçando nas vertentes do cerro, recebe inúmeras partículas de
cor esverdeada que dão à sua água a coloração bonita esverdeada.
Voltamos ao Puerto Blest e
dali seguimos com o catamarã para o local, bem pertinho, da Cascada de Los
Cántaros. Ali a conversa mudou, pois
para se ver essa dita cuja, há uma escadaria de madeira com cerca de 750
degraus, com 3 ou 4 Miradores que mostram a Cascata de forma diferente. Lá no
alto da escadaria, há uma árvore, denominada ALERCE, que tem estimados 1.500
anos, calculados pelo nº de pequenos anéis que se formam no crescimento.
Embora cansativo, todos os
turistas, alguns com 80 a 90 anos, aparentemente, outros mancando, foram até o
final. Não deixaríamos por menos e também fomos, né mesmo¿ Fiz lindas fotos que serão colocadas na
revisão deste blog quando estiver em Sampa.
Concluída as visitas, o
catamarã levou 01h10 para retornar a Puerto Pañuelo, onde nos esperava o
ônibus. Novamente, em sentido inverso, foi deixando os turistas em seus hotéis
e, finalmente, nós, no Internacional.
Obs: Um ponto interessante são
as gaivotas voarem até as mãos de turistas para pegar bolachas. Fiz um pequeno
vídeo que será postado posteriormente.
Depois do banho, fomos jantar,
planejamos o dia seguinte, ou seja seguir para San Martin de Los Andes e dormir.
Por hoje é só.
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