Em
23-03-2013, 42º dia de viagem, acordei mais tarde e me dirigi à oficina do
Miguel, pois havia sido programada uma visita à Salina Grande, Purmamarca e
Tilcuara, que levaria umas boas horas.
Passamos
no posto YPF do centro da cidade, tocado pelo ACA – Automóvel Club Argentino,
pegamos a Ruta 9, em direção a Purmamarca.
O caminho a Purmamarca é digno de se mostrar em fotos, como as abaixo:
Assistam o vídeo existente no YouTube para melhor visualizarem esta maravilha!
http://www.youtube.com/watch?v=Rxv5IubaBH8
Passamos por lá, diretamente à Salina Grande e para isto subimos aqueles montes até uma altura de 4.157 metros acima do nível do mar. Além dos efeitos do ar rarefeito, aquelas paragens reduz a temperatura de forma geométrica, inversamente aos metros subidos. Foi preciso colocar luvas grossas e blusa sob a jaqueta de cordura, além de aquecer as manoplas da Yellow.
Estávamos
na Salina Grande, com a moto no meio daquele mar de sal, fazendo fotos e
apreciando a curiosa formação daquela crosta salgada, toda branca e nivelada
por quilômetros, quando uma figura de um motociclista, acompanhado de outro,
surgiu na beira da salina.
Aquele cabelo todo vermelho não é coisa fácil de encontrar, mas olhando atentamente, identifiquei como o VERMEIO, amigo que conheci em 01-2012, quando seguíamos para Jujuy. Naquela ocasião, ele estava acompanhado do Geovani e André, conforme relatado no blog daquela viagem.
Aquele cabelo todo vermelho não é coisa fácil de encontrar, mas olhando atentamente, identifiquei como o VERMEIO, amigo que conheci em 01-2012, quando seguíamos para Jujuy. Naquela ocasião, ele estava acompanhado do Geovani e André, conforme relatado no blog daquela viagem.
A
alegria ficou estampada tanto no meu como no rosto do Vermeio e logo estávamos
nos abraçando, considerando muito curiosa aquela coincidência. Longo papo se desenvolveu com a participação
do amigo que o acompanhava como também do Miguel, que o conhecera naquela
época. Mais de hora se passou com o
alegre bate papo e logo nos despedimos para seguir os rumos.
Eles seguiriam para Salta onde dormiriam e Foz do Iguaçú, em seguida.
Fizemos mais algumas fotos abaixo:
Voltamos
para aquela serra danada de fria, mais fria ainda que quando fomos à Salina
Grande. À medida que baixamos a
temperatura vai melhorando para nós e logo chegamos a Purmamarca, onde o Miguel
me levou para conhecer Los Colorados.
Miguel estava com uma Suzuki 750, antiga, mas muito bem cuidada. Quando percebi, ele adentrava por uma viela e logo saía para uma trilha. Eu o segui e não foi fácil.
Miguel é um homem traquejado no enduro, enquanto eu não, de fato! Mesmo assim, eu o segui por subidas e descidas, com valas, barrancos e estradinha estreita. As passagens mais difíceis não estão retratadas aqui, mas tudo bem.
Com uma R1150GS fica tudo mais fácil, bastando controla-la, contudo, para um “inexperiente endurista”, não foi muito simples. Consegui concluir meu batismo sem quedas ou sustos.
Miguel estava com uma Suzuki 750, antiga, mas muito bem cuidada. Quando percebi, ele adentrava por uma viela e logo saía para uma trilha. Eu o segui e não foi fácil.
Miguel é um homem traquejado no enduro, enquanto eu não, de fato! Mesmo assim, eu o segui por subidas e descidas, com valas, barrancos e estradinha estreita. As passagens mais difíceis não estão retratadas aqui, mas tudo bem.
Com uma R1150GS fica tudo mais fácil, bastando controla-la, contudo, para um “inexperiente endurista”, não foi muito simples. Consegui concluir meu batismo sem quedas ou sustos.
Depois
fomos a Tilcuara, mais afastada de Purmamarca para visitar uma feira de artesanato, onde comprei uma luva de lã de llama
e tomamos um café bem quente. Saindo de
lá, com a noite chegando, aceleramos, mas não contávamos com a chuva que caiu
sobre nós, encharcando-nos até os ossos.
Não havia como parar naquela estrada, que não tinha acostamento e seria perigoso parar sobre a estrada para colocarmos as capas. Sem solução, seguimos assim até a casa de Miguel, onde nos esperava um amigo dele, já assando carnes para nosso jantar. Ao todo havíamos pilotado 347km de emoção pura!
Não havia como parar naquela estrada, que não tinha acostamento e seria perigoso parar sobre a estrada para colocarmos as capas. Sem solução, seguimos assim até a casa de Miguel, onde nos esperava um amigo dele, já assando carnes para nosso jantar. Ao todo havíamos pilotado 347km de emoção pura!
Foi
o tempo de ir até a Pascana, tomar um banho bem quente, trocar de roupa e
voltar para lá. Outra noite inesquecível, tanto pela comida como pelo bate papo
agradável.
Passava
da 01h00 quando retornei à Pascana, para dormir profundamente.
No
dia seguinte, empreenderia o retorno a Sampa via Quitilipi, para rever o
amigo Adrian e Foz do Iguaçú, para conhecer o Papito e comprar 2 pneus para
minha guerreira, cujos já estavam em petição de miséria.
Por
hoje é só!
Nenhum comentário:
Postar um comentário